29/03/2023 |
Sindicato convoca os metalúrgicos da CSN para aprovação da pauta de reivindicações do acordo coletivo 2023/2024 |
Será no dia 31 de março, às 17h30 na Praça Juarez Antunes |
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Será na próxima sexta-feira, dia 31/3, às 17h30, a assembleia de finalização e aprovação da pauta de reivindicações dos trabalhadores a ser apresentada à empresa para o Acordo Coletivo 2023/2024.
As principais reivindicações estão relacionadas aos itens econômicos como aumento salarial, cartão alimentação, PLR, horas extras, entre outros. Já o cartão alimentação deverá ser no valor de R$ 1 mil, com direito a todos os trabalhadores ativos, assim como aos afastados por auxílio doença, auxílio doença acidentário, doença ocupacional e/ou profissional e as trabalhadoras que estejam em licença maternidade. E sobre a PLR, a reivindicação é de 10% do lucro operacional (EBITIDA) igual para todos os trabalhadores ativos e demitidos no exercício de 2022. Fim do banco de horas, com o pagamento de todas as horas extras, trabalhadas no período de apuração ao mês correspondente, acrescidos dos adicionais. Horas extras adicional de 100% para as horas extras trabalhadas de segunda a sábado; adicional de 200% para as horas extras aos domingos e feriados. E que a empresa se comprometa a não exigir do trabalhador, trabalho superior a duas horas extras diárias. A pauta reafirma a jornada de trabalho de trinta e seis horas/semanais. E piso salarial de dois salários mínimos. Além do fim do desvio de função. Quanto ao plano de saúde, a proposta é a volta do plano com cobertura nacional, como é concedido a todos a todas unidades da CSN, exceto Volta Redonda e Porto Real. Garantindo também a isonomia aos trabalhadores que foram admitidos após da publicação do Edital de Privatização, a partir de outubro de 1992, e o direito de permanecer no plano de saúde após a aposentadoria. Combater a prática de desigualdade salarial entre trabalhadores e trabalhadoras, que exercem as mesmas funções dentro da empresa. Pede o reajuste do valor do auxílio creche para R$ 976. Além do compromisso que a empresa deverá assumir de ampliar principalmente os vestiários femininos, melhorando as condições de trabalho. Também consta da pauta deste ano, a reintegração dos demitidos e pelo fim da prática antisindical da empresa, que está impedindo a liberação dos diretores sindicais, dificultando o bom andamento das atividades sindicais.
O reajuste salarial deverá ser calculado pelo INPC pleno, referente ao período anual, e mais o ganho real, com a recomposição das perdas dos últimos seis anos, somando o total de 20 a 22%.
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